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O TERNO

Desde seu surgimento em 1992, o Terno Elétrico dedica-se às suas próprias composições, cujo o som de raro toque inventivo, embriagado do mais puro rock and roll.
A banda começou tocando por pura diversão até se transformar aos poucos num referencial do gênero na cidade. Passou pela feira de música do Teatro Garagem (de onde surgiram bandas como Raimundos, Natiruts e Câmbio Negro).
Durante esses anos, a banda passou por várias formações, tendo participado de coletâneas como Doomsday II (RVC Music/1997) e o Volume I do Projeto Demolição promovido pelo Porão do Rock em 2001.
O Terno também produziu EP's: De Terno no Inferno (1995), Simbiose (2000) e Tá Ligado? (2001) e já tocou em diversos lugares, para públicos diferentes.
Em 2004, quando gravava seu primeiro álbum, o Terno Elétrico sofreu uma grande baixa. Jean Paice, seu baterista, faleceu e por um bom tempo, a produção do álbum foi paralisada.
A banda precisava finalizar seu disco e agora também seria uma homenagem póstuma ao grande Jean Paice, que antes de morrer, deixou toda a bateria gravada. O álbum ficou pronto em 2007 com toda alucinação possível do rock and roll, e foi lançado em 2009. Redondamente sonoro, é como o som do Terno Elétrico está depois de 17 anos de descarga elétrica.
Da antiga Feira de Música ao Arte por Toda Parte. Passando pelo Festival Palco do Rock de Salvador, Ferrock na Ceilândia, Roque Rock Rocha no Gama, festas de motociclistas, além do foyer da Sala Vila-lobos e a Concha Acústica.
Também rolou no Teatro da Praça, Botiquim Blues Club, Anfiteatro 09 da UNB, Festa dos Estados, Cine Brasília, Teatro Dulcina e recentemente participou do curta metragem, ROCK CEILANDIA – PERIFÉRICO E COLETIVO, de Gil Pedro, Renato Rhugas e Déi Vieira.
Formado João Frajola nos vocais, Célio de Moraes no baixo, Jeff Sena e Wendel Rocha nas guitarras, Oldair Vieira nos tecladose e Janarí Coelho na bateria, o Terno Elétrico investe em músicas próprias e está produzindo seu segundo CD.

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